Pesquisar este blog

sábado, 2 de julho de 2011

Recuperação 1º ano 2º bimestre - Tamanho das coisas

Meus queridos
No site http://learn.genetics.utah.edu/content/begin/cells/scale/ está disponível uma escala de tamanho, que vai do grão de café até uma molécula de água. Dá uma excelente noção do real tamanho das coisas. Depois abra https://spreadsheets.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGdRVWo4dkMybHkzUDZRdVNDQ29taGc6MQ para realizar a tarefa de recuperação.
abçs

segunda-feira, 9 de maio de 2011

TRABALHOS DE BIOLOGIA 2º bim - 1º ano

Caros alunos, neste bimestre existe um trabalho postado em sites específicos para cada ano.
Caso o link disponível não abra o arquivo, basta copiar e colar no seu navegador. Para responder às perguntas é necessária uma pequena pesquisa, que você pode fazer na internet ou no seu livro didático.
O prazo final da resposta nos sites é 27 de maio.

 Lembrem de respeitar o prazo
Caso haja alguma dúvida, faça nos comentários deste post.
Bons estudos!

Trabalho de biologia - 1º ano - 2bim

O trabalho dste bimestre deve ser realizado no site
https://spreadsheets.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dERTSEZwNC1HTktqMVFRbUVjb0N5TWc6MQ
Depois que terminar, basta submeter.
bons estudos!

Trabalho de biologia - 2º ano - 2bim

O trabalho deste bimestre deve ser feito no link:
https://spreadsheets.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEFoYTE3NC1STzhLVXBLSVFIdFhoWlE6MQ


Respondam às questões e depois é só enviar (submit)
O trabalho vale 3 pontos na nota do bimestre.

abçs
Adila

Trabalho de biologia para o 2º bimestre - 3º ano

Meus queridos

 Para fazer o trabalho deste bimestre, acessem o link https://spreadsheets.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dE50eHNiLVRBZHNlSlNYekRpQzJITXc6MQ
Respondam às 3 questões e depois é só enviar (submit).
O trabalho vale 3 pontos na nota do bimestre

domingo, 17 de abril de 2011

TEXTO PARA O 1º ANO

Casos de desidratação infantil preocupam

A desidratação é um distúrbio freqüente em crianças brasileiras e todos os anos milhares morrem por causa dela. Em Tangará da Serra, interior de Mato Grosso, nesse fim de semana, o hospital Clínico da Criança teve 10 internações devido a desidratação. Apesar de sua gravidade, é facilmente tratável, desde que se reconheça logo os sintomas e se tome os devidos cuidados.
A criança tem 75% do seu corpo formado por água. Com o passar dos anos, essa taxa diminui, chegando a até 46% no idoso, em condições normais. Esse fato é importante porque, no caso das crianças, qualquer perda de água no corpo irá afetar profundamente seu peso e seu metabolismo. Como as crianças se desidratam mais facilmente, é preciso estar sempre alerta para se evitar esse problema.
Normalmente, perdemos em média 2.5L de água por dia, seja pela urina, fezes, suor e até mesmo pela respiração. Para haver equilíbrio constante, é preciso ingerir o mesmo volume de líquidos diariamente. Uma das alternativas para a reposição de energia ao organismo da criança que sofre de desidratação é a administração de água e soro.
Murilo Silva Francisco, 7 meses, esteve internado na clínica por 2 dias, com sintoma de diarréia. Foi diagnosticado-lhe desidratação. Sua avó, Maria de Fátima da Silva se preocupa com a situação, “é muito perigoso isso, a criança perde muito liquido, não sente vontade de se alimentar e eu preocupada, eles começam a eliminar muito liquido através das fezes e não repõem, o que dificulta o tratamento” diz a avó de Murilo.
Casos de desidratação são comuns na estação do verão brasileiro, por isso é importante que mães fiquem atentas e dêem água suficientemente para seus filhos, evitando assim complicações.

TEXTO PARA O 2º ANO

O que são doenças emergentes e reemergentes

Fernanda Marques
Uma pneumonia atípica tem afetado a população do Amazonas. Já foram registrados em Manaus mais de 50 casos da doença. Ela surgiu há cerca de três anos, mas ainda não se sabe qual é sua origem nem o microrganismo causador. Tudo leva a crer, portanto, que se trata de uma doença emergente. "Doenças emergentes são aquelas que não tinham significado no passado e em determinado momento surgem como novas, pois são causadas por agentes etiológicos desconhecidos. Foi o caso da Aids: o vírus HIV era diferente de tudo o que já se tinha visto", explica o médico Luciano Medeiros de Toledo, diretor do Centro de Pesquisas Leônidas e Maria Deane (CPqLMD), unidade da Fiocruz em Manaus.
"Definir doenças emergentes não é tarefa das mais fáceis. Trata-se de um conceito amplo e dinâmico", afirma o médico Eduardo Costa, assessor da Presidência da Fiocruz e ex-secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Em linhas gerais, pode-se dizer que são moléstias transmissíveis causadas por bactérias ou vírus nunca antes descritos ou por novas formas infectantes geradas a partir de mutações em um microrganismo já conhecido. É possível ainda que sejam causadas por um agente que já parasitava animais e depois começou a infectar também o homem.
Além disso, uma enfermidade pode ser considerada emergente quando passa a ter novas distribuições, como uma moléstia que só atingia as crianças e começa a acometer também os idosos ou uma doença, antes restrita a um único país, que se espalha por todo o mundo. "Uma doença emergente clássica é a gripe espanhola. Até hoje não se chegou a um consenso sobre sua origem. Tudo o que se sabe é que, em um intervalo de mais ou menos três anos, ela fez um número enorme de vítimas em várias partes do mundo. E depois desapareceu", exemplifica Costa.
A gripe espanhola sumiu. Mas existem moléstias que aparecem, são controladas e, passado um tempo, voltam a ameaçar a população. Estas são as doenças reemergentes - aquelas que são conhecidas de longa data e, de repente, têm sua incidência aumentada por causa de uma série de fatores, como urbanização desordenada, degradação do meio ambiente e desigualdade social, entre outros. "Um exemplo é a malária nas regiões Norte e Nordeste. Ela se tornou um problema na época do ciclo da borracha, ficou sob controle por um período e depois ressurgiu de forma intensa nos anos 70", lembra Toledo.
Dengue, febre amarela e hepatite C estão no grupo das moléstias emergentes e reemergentes, ao qual também pertencem doenças que só mais recentemente passaram a freqüentar as manchetes dos jornais. É o caso de uma gripe que surgiu em patos e galinhas nos últimos dois anos e que, no início de 2004, matou mais de 20 pessoas na Ásia. O supervírus responsável pelo problema surgiu no sul da China e ainda se mantém longe do Brasil. No entanto, infelizmente, nosso país assiste à emergência e à reemergência de outras doenças relativamente desconhecidas. E, nos últimos meses, algumas dessas enfermidades - como a raiva transmitida por morcegos hematófagos, a hantavirose e a febre maculosa - espalharam medo entre a população de certas cidades brasileiras.
No final de maio, a hantavirose deixou três mortos na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal, e, no início de junho, mais dois óbitos por causa dessa doença foram registrados em Goiás, nos municípios de Cristalina e Pirenópolis. Pouco depois, três pessoas da mesma família faleceram em Mauá, na Grande São Paulo, após contraírem o microrganismo causador da febre maculosa.
Além disso, em março deste ano, 15 pessoas morreram no município de Portel, na Ilha de Marajó, no Pará, vítimas do vírus da raiva transmitido por morcegos que se alimentam de sangue. "A raiva em Portel se caracteriza como uma doença reemergente que se manifesta sob a forma de um surto epidêmico - a doença não está sendo transmitida através da mordida de cães. Possivelmente, as graves modificações ambientais que vêm ocorrendo nesse município expliquem o aumento dos ataques de morcegos à população humana", comenta Toledo. 
Disponível em: http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1001&sid=12
Acesado em abril de 2011

TEXTO PARA O 3º ANO

Mutações causadas por radiações podem ser hereditárias

A exposição a radiações causa mutações genéticas que podem ser hereditárias até à terceira geração. Esta é a conclusão de uma experiência realizada em ratinhos de laboratório sujeitos a altas doses de raios X.
O estudo, publicado esta terça-feira na revista da Academia Nacional das Ciências, é o primeiro a demonstrar, de forma sistemática, a passagem de mutações causadas por radiação de geração em geração, segundo afirmam os peritos.
Os resultados da experiência indicam que as alterações genéticas adquiridas por exposição a radiações podem ser herdadas por filhos e netos, mas os investigadores sublinham que as mutações são subtis, sem efeitos comprovados na saúde.
Estudos anteriores não tinham detectado mutações herdadas entre famílias humanas expostas a altos níveis de radiação, como as de Hiroshima, Japão, alvo do primeiro ataque com bomba atómica, e as de Chernobyl, palco do maior acidente de sempre com uma central nuclear.
Richard Setlow, biofísico do Laboratório Nacional Brookhaven, reviu o estudo e considerou as descobertas significativas, pois provam pela primeira vez que as mutações causadas por radiação podem ser herdadas nos mamíferos.
O perito considera que «este estudo vai abrir caminho a mais experiências para responder a questões» sobre mutações herdadas causadas por radiação.
Yuri Dubrova, da Universidade de Leicester, conduziu os investigadores que expuseram um grupo de ratinhos machos de duas raças diferentes a neutrões e a raios X. Em seguida, deixaram que os animais se reproduzissem com parceiras não expostas e analisaram o grau de mutação dos descendentes.
Os filhos e os netos dos ratos machos expostos revelaram alterações no ADN, numa variação mais elevada do que as mutações que naturalmente ocorrem de geração em geração entre ratos não expostos.
Os investigadores realçam que as mudanças genéticas herdadas são subtis e envolvem ADN sem «qualquer função aparente», mas os peritos dizem que esta descoberta é preocupante devido ao possível aumento do risco de cancro e outras doenças.
Setlow referiu mesmo que os cientistas nunca identificaram uma mutação herdada entre as famílias dos sobreviventes de Hiroshima, mas «isso não significa que elas nunca tenham existido», explicando que a variabilidade genética entre as pessoas é muito maior do que a existente entre os ratinhos usados na experiência.
O investigador disse ainda que a sequência do mapa da estrutura genética deverá permitir aos cientistas detectarem mutações herdadas que anteriormente não eram tão óbvias.
Disponível em http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=720816&page=-1
Acessado em abril de 2011


Normas para postagem no blog

Queridos alunos
Aqui vão algumas normas para que a sua postagem possa ser avaliada:
1-Procure o texto proposto para a sua turma.
Ex. Texto para o 3º ano do ensino médio
2-Comece pelo nome do colégio, o seu nome, o seu número de chamada no diário, e finalmente o número da sua turma.  
Ex.CE Duque de Caxias, Jõao da Silva, nº15, turma 3005
3-NO MESMO POST VOCÊ VAI COMENTAR O TEXTO E COMENTAR UM POST DE UM COLEGA.
Comece sua postagem comentando o texto. Não faça cópia de outros textos (é plágio). Escreva a sua opinião sobre o assunto e fundamente-a. Diga porque você tem essa opinião.
Ex. O texto apresenta um argumento convincente. Acredito que esta situação é favorável, porque...
4-Agora chegou a vez de comentar um post de um colega seu. Diga se concorda ou não com ele e por que.
Ex. Concordo com a Maria porque...
5-Não ultrapasse 200 palavras. isto dá mais oumenos 9 linhas de um texto digitado. Se quiser pode usar a ferramenta de contagem de palavras no seu editor de texto (WORD).
6-Seja educado(a). não serão admitidas postagens agressivas.
7-Você será avaliado(a) pela capacidade de entender o texto e emitir uma opinião sobre ele, resumidamente e com lógica.
8-Você será avaliado por apenas UMA postagem do texto, e UM comentário sobre a opinião de um colega.
9-Caso queira fazer mais de uma postagem, fique a vontade, mas você será avaliado apenas pela primeira delas.
10-Seu período de postagem vai de 20 a 27 de abril. Não serão avaliadas postagens depois deste  prazo
Divirta-se e interaja com os colegas
Um abç